-
Protestar sempre. Até que o tempo dos carrapatos orçamentívoros se complete.
- Até que os
poderosos de plantão entendam duma vez que o Santo “PAI FRANCISCO”, como
carinhosamente foi apelidado pelo sofrido/esquecido povo da Varginha, se em seu
discurso em nenhum momento incitou o povo a protestar pelas ruas – em contrapartida
não deu a mínima colher de chá aos que se encarapitaram nababescamente no cume
da pirâmide social, cuja base fervilha de párias aos quais julga ludibriar
jogando restos, migalhas e os ossos dos banquetes pantagruélicos.
- Certamente que no
devido tempo, sem rosas a mãos cheias por não as poder comprar, porém sem pedras
na mão, que é o que mais importa, o povo da Varginha bem que poderá, mudando o
que pode ser mudado na antiga canção pacificamente bradar cantando aos quatro
ventos: ...”O povo da Varginha mandou avisar, que vai rolar protesto, vai rolar”!
- Mas isto é claro,
já é uma outra estória.
- Meu nome é Armand. Armand’Durval
DIR.
REL. PUB. / INRJ
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