domingo, 3 de junho de 2012

A Nova Onda / Interagir -» O pastor FOLIÃO!


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_____________________________________________________________________________- Embora um pouco distanciado de uma das bancas de revista mais antigas de Boa Viagem, este escrevinhador de imediato identificou frente a mesma, um amigo praieiro seu, que vestido todo de branco, mais se assemelhava a um médico ou estudante de medicina que, propriamente como o é – um estudante de engenharia.
_____________________________________________________________________________-Desta feita estava ele, o meu amigo praieiro e proprietário da citada banca, defendendo com unas e dentes, em acalorada discussão, um Pastor Evangélico que, em pleno carnaval, fora pego vestido de Papangú ou de Caipora, destribuindo mensagens da sua igreja.
_____________________________________________________________________________-Argumentavam eles lá, contra alguns contrários, que o pastor agira corretamente ao se camuflar de carnavalesco e aproveitar a insólita oportunidade, para “vender o seu peixe”. E mais, concordaram entre si, que se o pastor estivesse vestindo a sua beca habitual, certamente, talvez, dar-se-ia mal.
_____________________________________________________________________________- Se é lícito pregar o Evangelho em plena folia... Isto é claro, já é ua outra estória.
Meu nome é Armand. Armand’Durval
Dir.Rel.Pub. / INRJ

A Nova Onda / Interagir -» O cavalo, o jumento e o povão!


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- O cavalo, o Jumento e o Povão da República dos Bananas.
_____________________________________________________________________________- Terão estas duas alimárias algo em comum com o P.R.B(yes, qe have bananas), recentemente classificado como “Pais de todos” , digo, País dos tolos?
- Sim amigo(a), tem e muito!
- E qual deles será o mais burro e o mais besta?
Se você respondeu o povo, acertou na mosca. E mosca nos casebres, nas invasões e principalmente nas casas de reboco do nordeste, dada a falta d’água até para higiene, é o que não falta!
_____________________________________________________________________________-  Mas retomando o fio da meada, vamos por partes e sem mais blablablá, elucidar este enrosco: - O cavalo é forte, porém por não saber a força que tem, sob o jugo da canga, da cangalhada, da espora e do chicote que o maltrata, come o feno que o diabodo homem não plantou, mas que nasce de cambulhada junto ao trigo.
_____________________________________________________________________________- Em síntese, o cavalo, seja alazão, manga larga ou pangar´, em tudo se assemelha ao seu irmão burro e somente ocasional e excepcionalmente, revida ao seu algoz com raríssimos coices e mordidas dada a esmo.
_____________________________________________________________________________- Neste ponto você certamente indagará: - E o povão onde entra neste imbróglio?
Bem, por ser mais que besta, o povo é mais panca que o cavalo. Por ser burro além de besta, vive feliz na sua vida de gado. O patrão manda e ele canta com a sua língua engrolada canções cuja letra não entende nada. E de quebra, ainda tem que votar obrigatoriamente na cambada de carrapatos orçamentívoros que o esfola vivo e servir whisky na feijoada. Very Good macacda, longa seja tua vida de gado, povo marcado!
_____________________________________________________________________________- Mas isto é claro, já é uma outra estória.
_____________________________________________________________________________- Meu nome é Armand. Armand’Durval
Dir. Rel. Pub./ INRJ

O ovo da Serpente / Little Boy


O OVO DA SERPENTE / Próximoda Eclosão

- Little Boy, nome dado a 1ª Bomba Atômica lançada de avião sobre Hiroshima, em 1945, pelos EUA.
_____________________________________________________________________________- Hoje, o novo artefato nuclear é produzi-lo para ser levado por mísseis e suas ogivas. São versões miniaturizadas das antigas bombas atômicas, feitas para serem jogadas de aviões.
_____________________________________________________________________________-  Para que se tenha um fragmento de idéia do enorme risco que corre a nossa discutível civilização , o módulo termonuclear da bomba de hidrogênio ( a sigla desta arma de precisão destrutiva diabólica é W87), bem que podia ser w666.
_____________________________________________________________________________- Porém, como já diziam os mais sábios:” Ao tratardes de um assunto, qualquer assunto, não busqueis exaurí-lo, basta apenas fazer pensar”.
_____________________________________________________________________________- Aproveite o embalo para pensar também no que disse em tempos idos, sob o risco de a nossa moderna civilização ser completamente destruída, o Secretário Henry L. Stimson ao então Presidente dos EUA Harry S. Truman. Isto ainda sobre ataque com artefato atômico...
“O futuro verá um tempo em que tal arma poderá ser construída em segredo e usada subitamente e efetivamente com um poder devastador por uma nação ou um grupo volutarioso contra uma nação que de nada suspeita.”
_____________________________________________________________________________        - A Bomba Atômica causava destruição parcial no seu raio de ação da onda de choque(em qilômetros/2,7Km). Já a ogiva da bomba de hidrogênio (W87), num raio de ação de 7,5 Km, por ser quase vinte vezes mais poderosa que a B.A, o seu poder de destruição é total e sem sobreviventes. Mas isto é claro, já é uma outra estória.
_____________________________________________________________________________- Meu nome é Armand. Armand’Durval
Dir. Rel. Pub./ INRJ

A Nova Onda / Interagir -» O cérebro é a morada da alma II


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- O cérebro é a morada da alma II.
_____________________________________________________________________________- O corpo, mero suporte da vida. O transplante de “cabeça” citado na vez anterior, realizado pelo Dr. Robert White e a sua equipe, há um pouco mais de três décadas, durou mais de 12 horas, tendo o macaco sobrevivivdo por apenas 12 horas.
_____________________________________________________________________________-  Porém nas duas décadas seguintes,  Dr. White a sua equipe realizaram mais 14 transplantes de corpo inteiro, chegando a menter símios vivos por até oito dias... E desde a 1ª cirurgia, realizada no Hospital G.M.  no dia 14 de março de 1970, uma pergunta ainda ressoa no ar e ainda espanta até mesmo não poucos discípulos de Hipócrates, ao concluírem que, talvez até com mais facilidade, uma vez que as veias e artérias humanas sendo maiores que as do macaco de muito simplificariam tão inquietante/emocionante operação.
_____________________________________________________________________________- Em síntese, o cavalo, seja alazão, manga larga ou pangar´, em tudo se assemelha ao seu irmão burro e somente ocasional e excepcionalmente, revida ao seu algoz com raríssimos coices e mordidas dada a esmo.
_____________________________________________________________________________- Qual o impeditivo para que o Dr. Robert White, juntamente com a sua equipe, transplantasem a cabeça de um ser humano? Os ativistas dos Direitos Humanos dos animais, fanáticos religiosos de todos os credos, à época, perplexos, além de ameaças fizeram críticas virulentas ao médico.
_____________________________________________________________________________- No fim dos anos 60 e anos mais tarde, o vaticano convidou o Dr. Robert para falar sobre medicina e moralidade...
_____________________________________________________________________________- Mas isto é claro, já é uma outra estória.
Meu nome é Armand. Armand’Durval
Dir. Rel. Pub./ INRJ

A nova Onda / Interagir -» "Enquanto Mandacarú secou..."


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- “Enquanto mandacarú secou, e da Paraíba chuva sumiu, o rio-mar, o amazonas subiu.”
- Assim começa a letra de um Baião imortalizado pelo grande cantador Orlando Dias, em passant pelo gênero musical  do nosso também saudoso Luiz Gonzaga, rei do Baião.
- O Baião gravado por Orlando Dias guarda uma certa semelhança com a música TRISTE PARTIDA, toada em que o Grande LUA, bota muito marmanjo pra ficar de olhar embaçado, principalmente se nordestino for.
- Dado o atual momento de sofrimento e deseperação vivenciado pelo povão do norte/nordeste, o escriba optou por prestar singular homenagem ao cantor Orlando Dias, que o nosso Rei do baião, vez por outra e anualmente é lembrado e pelo menos o centenário da sua triste partida milagrosamente não passará em branco, graças talvez a sua extrema veneração ao Padim Ciço e a nossa Santinha Morena, Senhora de Aparecida, padroeira do Brasil.
Eis pois a seguir, na íntegra a letra dum raríssimo Baião gravado por Orlando Dias:. “Enquanto mandacarú secou/ e da Paraíba a chuva sumiu/ o riu-mar, o Amazonas sibiu/ ô que vida danada do Povo do  Norte/ só vive enfrentando perigo de morte/ o norte do meu Brasil: Quando há seca é o gado que morre/ É o povo que corre, com medo que corre. Todo o Sertão!/Mas se um dia a chuva desaba, parece castigo/ e tudo se/ acaba na inundação!/ e quando foge de pau-de-arara, caipora dá na cara/ “vira o caminhão não, não não! Não chega em São Paulo não!” (bis).
- Claro que com a dinheirama das incontamilhões que vêm por ai, as mazelas deste tenebroso ciclo de fenômenos de seca e enchente, serão por fim debelados. Mas isto é claro, já que estamos tão próximos das eleições, certamente é uma outra estória.
Meu nome é Armand. Armand’Durval

A Nova Onda / Interagir -» O cérebro é a morada da alma!


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- O Cérebro é a morada da alma...
- O Corpo, mero suporte da vida. Talvez por isto, o Dr. ROBERT WHITE, neurocirurgião, sonhava e se vivo for, certamente ainda sonha com o tempo em que transplantes de CORPO INTEIRO serão cirurgias de rotina. E tem panos pras mangas.
O Dr. White por assim pensar, porquanto em 1970, reuniu um grupo de cerca de dez outros medicos no laboratório de pesquisa cerebral do Hospital Geral Metropolitano de Cleveland, para tentar realizar um Transpante de Cabeça – evidentemente que de macacos, é claro.
É claro que a realização com PLENO êxito de tão insolita cirurgia...
É claro que já vem por aí, uma outra estória
Meu nome é Armand. Armand’Durval
DIR.REL.PUB / INRJ
E-mail: armanddurval@gmail.com