quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O Ovo da Serpente / Próximo da Eclosão - Armas Nucleares Banidas!


O Ovo da Serpente / Próximo da Eclosão!
- Armas nucleares serão banidas no Oriente Médio...
- E a ONU também assim votou em peso pela aprovação da resolução que exige que Israel abra logo o seu programa nuclear para a Inspeção Internacional de Energia Atômica (AIEA).
- Enfim e em meio a um verdadeiro oceano de notícias catastróficas que vem envolvendo nossa discutível civilização num sinistro abraço de polvo, algo de concretamente bom, ao que tudo indica, ao final virá a acontecer.
- Agora só resta aos cristãos e não cristãos de ambos os hemisférios que se unam. Não para pedir, mas para que exijam que tais alvissareiras resoluções venham a sair dos protocolos / papéis.
- Mudando onde deve ser mudado, convém que também não se esqueça que este outro flagelo que paira sobre a humanidade qual verdadeira espada de Dâmodes – A cala – mudança climática mundial, deixe também de ser tratada pelos apáticos governantes planetários, a passos de formiga e sem vontade, como já disse numa bela canção, por motivos diversos, embora aquele grande cantor, cujo nome é claro, todos sabem na ponta da língua.
- Mas embora seja isto uma outra história, nunca será demais recordar as sábias palavras de EINSTEN: “Época triste a nossa, em que é mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo”.
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB. / INRJ

A Nova Onda / Interagir - Boi no céu, Boi na pista!


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- No Recife em tempos idos, já fizeram um BOI VOAR!
- Na BR-316, no Sertão de Ouricurí, trabalhadores rurais castigados pela seca feroz e por governantes omissos e cruéis, interditaram a rodovia com as carcaças de seus míseros e infelizes animais vitimados pela fome e pela sede, nesta nossa mais que discutível civilização.
- E pela primeira vez também, até motoristas e caminhoneiros, sensibilizados pelo palco de horror em que se transformou a BR-316, desceram de seus veículos para dar força aos que estão sem comer, sem beber, neste eterno bê-á-bá do Brasil.
- E que sem mais blá blá blá, que se registre aqui algumas palavras de sofrimento e desesperação ditas pela agricultora SEVERINA FRANCISCA DA SILVA: ...”A situação está tão precária que até o mandacaru está secando...uma ovelha que era vendida até por R$200,00, agora não querem pagar nem R$30,00...Se continuar desse jeito, para o ano nem a gente escapa”.
- O nosso governador e a nossa presidente não devem, não podem deixar que a macabra profecia da Sra. Severina Francisca da Silva, que é a síntese do que hoje pensa um mundão de Severina, de João de nada e de Maria ninguém, venha a acontecer. Nem para o ano, nem para os anos que, se o mundo, como andam dizendo por aí, não acabar e com data marcada... Certamente hão de vir, que nem gente nem mundo, mudança se caba.
- Mas isto é claro, já é uma outra história.
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB. / INRJ

A Nova Onda / Interagir - O último bilhete!


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- O último BILHETE.
- Por uma destas estranhas coincidências que os mais sábios chamam de “coincidências significativas”, um amigo praieiro indagou se este escrevinhador sabia algo à respeito do cruel e trágico destino do professor EUGÊNIO EVANGELISTA MENINO.
- A coincidência aí se prende ao estranho fato deste escriba ter dado de cara com um velho jornal (D.P de 06.10.89), onde a morte brutal e cruel do prof. Eugênio Evangelista Menino foi assim noticiada: “MATADOURO”
- “Ferido gravemente num assalto de ônibus, o Professor Eugênio Evangelista Menino, antes de falecer, escreveu um bilhete chamando o hospital da Restauração de Matadouro. É uma palavra dura, sobretudo, partindo de lábios que se selaram para sempre. Terá sido justa ou injusta? Esta é uma questão a merecer toda uma investigação oficial, para que não reste, a respeito, a menor dúvida. Sabemos dos esforços feitos no sentido de resgatar o Hospital e dar-lhe maior eficiência. Que terá ocorrido com o professor? Vítima já da violência que domina nossas ruas, ainda terminaria a sofrer uma segunda violência, pela ineficiência e desumanidade do hospital público? Eis, pois, um caso que não pode nem deve cair no rol dos fatos consumados. É preciso ouvir essa acusação que vem, praticamente do túmulo. A voz desse morto pode salvar generosamente, muitos vivos. Desde que haja coragem e disposição de apurar a verdade, de respeitar-se a dignidade humana”.
- Nos velhos tempos, um poeta muito sábio, diante da radical mudança de velhos costumes, geralmente para pior, tanto perguntava aos antigos como falava com os seus botões: ...Mudei eu ou mudou o natal? – A segurança pública e a saúde mudaram para melhor ou para pior?
- Mas isto é claro, já é uma outra história. Que o salmo 23 e a oração de Cristo consolador, afastem para sempre do pensamento dos familiares do Prof. Eugênio, o peso de chumbo das tristes palavras – NUNCA MAIS!
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB. / INRJ

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A Nova Onda / Interagir - Parábola do Homem de Nazaré!


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- A Parábola do Homem de Nazaré!
- A parábola do Senhor Jesus e Nicodemos é tão rica de ensinamentos, que bem vale a pena a recordarmos juntos.
- Naqueles dias, havia um homem da seita dos fariseus chamado Nicodemos. Certa vez, respondendo a um sua pergunta, Jesus disse-lhe: Em verdade em verdade te digo que não pode ver o reino de Deus, senão aquele que nascer de novo.
- Nicodemos perguntou então: - Mestre, como pode um homem nascer de novo? – E respondeu-lhe Jesus – O que nasce da carne é da carne, e o que nasceu do espírito é espírito, não te maravilheis, pois, de eu te dizer: É preciso que vós nasçais de novo!
- E agora, seja qual for a sua religião, tenha sempre em mente que o homem de Nazaré não veio ao mundo para trazer uma determinada religião. Mas para determinar, que o homem fizesse do Amor a sua própria religião.

- Trocando em miúdos: Duas dicas para você nascer de novo e enfrentar com amor este mundo desamante, desta nossa discutível civilização....
- “Olhar o mundo com a coragem dos cegos. Com a atenção dos surdos. Falar com os olhos e com as mãos como fazem os mudos. Cazuza
- “ amor é um punhal com dois gumes fatais: Não amar é sofrer muito. Amar é sofrer demais. M.D.PICHIA.”
- E não esquecer jamais que as pedras, se um coração tivessem, certamente de amor palpitariam, o coração das pedras. Mas isto é claro, já é uma outra estória, cotada em canção, pelo grande Raul Seixas, e portanto, uma outra estória. Abrace sonho da canção...
- O meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB / INRJ