terça-feira, 7 de agosto de 2012

A Nova Onda / Interagir - Adeus Bar Boteco!


A NOVA ONDA / INTERAGIR
- Demolido o “Bar Boteco”, que funcionou no 2° Jardim de Boa Viagem desde 1999.
- E neste dia que nenhum boêmio gosta de lembrar, “veio os home com as ferramentas” e laralarí – laralará.
- O Bar Boteco bem que merecia dum compositor pernambucano, uma música assim nos moldes de saudosa maloca ou saudosa birosca etc e tal. Ainda bem que restou no local um painel bem legal do artista plástico FLÁVIO GADELHA PATRÍGIA CASTRO, e uma sua amiga não identificada na reportagem do Jornal do Comércio de 19 de maio de 2012.
- Em vez de ficar somente apreciando a demolição, compraram um corrimão de ferro fundido e uma viga de madeira de lei que o cupim não rói. Uma lástima foi a bobice que impensadamente disse o Sr. Carlos Ferreira: -“Não vejo nada de errado na derrubada do Bar Boteco..”. Para este infeliz perverso e o Bar Boteco, o escrevinhador dedica as seguintes quadrinhas (P.P.Q.P.I).
- Para de dizer
Asneira, Carlos Feereira
Senão findarás
Apelidado de Carlos Lezeira.
O boêmio que se preza
Faz do samba as reza
E a dedica com afeto
Ao saudoso Bar Boteco
- Para os que não estão por dentro, PPQPI, significa: Piadas, poesias, quadrinhas, pífias e infames. Mas isto é claro, já é uma outra estória.
Meu nome é Armand. Armand’Durval
DIR.REL.PUB./ INRJ

A Nova Onda / Interagir - Vereador impugnado!


A NOVA ONDA / INTERAGIR
- Candidato a vereador com apelido lascivo não passou na peneira eleitoral da 151° Zona Eleitoral.
- Trocando em miúdos: - O juiz João Maurício Guedes Alcoforado indeferiu o registro do apelido do candidato Roberto do BLOCO BIMBA MOLE, do PSDC.
- Claro está que se este mesmo candidato se apresentasse como ROBERTO DO CLUBE DAS ROLAS INOFENSIVAS DE BOA VIAGEM (CRI), certamente também haveria de ter o seu pedido impugnado.
- O escrevinhador aqui não conhece o Exm° Sr. Juiz Maurício Guedes Alcoforado, mas teve a subida honra de haver servido sob o comando do Engenheiro e Coronel MOACYR GUEDES ALCOFORADO, ínclito oficial da Arma de Artilharia, digno representante do Exército de Caxias – 1° e único brasileiro a ostentar o título mais que merecido de DUQUE, e ainda de quebra o de pacificador.
- A estória do Cel. ALCOFORADO logo logo será contada nesta página. Mas isto é claro, já é uma outra estória.
Meu nome é Armand. Armand’Durval
DIR.REL.PUB./ INRJ

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

O OVO DA SERPENTE - A TEORIA DA HUMILHAÇÃO


O Ovo da Serpente / Próximo da Eclosão
- “A TEORIA DA HUMILHAÇÃO.”
- Segundo os envolvidos nos estudos desta teoria, a violência, guerra, genocídio, TERRORISMO e demais atrocidades de alto custo econômico e psicológico, não são criados pela pobreza ou pelo fanatismo, mas sim pela HUMILHAÇÃO.
- a Rede de Estudos sobre Humilhação e Dignidade Humana (www.humiliatonstudies.org), fundada e presidida pela médica e psicóloga EVELIN G. LINDNER, objetiva em princípio, “reduzir e chegar a eliminar o desrespeito destrutivo e a humilhação”, como assim se expressou a jornalista e artesã de textos TEREZA HALLIDAY, em contundente, profunda e mais que bem elaborada e oportuna crônica, publicada no Diário de PE, de 04/junho/2012.
- E ao fechar com chave de ouro a matéria, assim se expressou a grande jornalista TEREZA HALLIDAY: ...”Pode parecer estúpido, mas utopia do bem não faz mal a ninguém... Na verdade as utopias do bem é que tem conseguido melhorar o mundo aqui e ali.”
- Tão instigante e provocativa teoria tem algo a ver com a Física Quântica, a Metafísica, o Evangelho Maltrapilho, e por aí vai. Mas se você é daqueles que pensam que o terrorismo somente poderá, por exemplo, ser combatido a ferro e fogo, então nada mais poderá ser feito por essa nossa discutível civilização e este poluído e desmantelado planeta.
- Metafisicamente falando, tudo ainda está por se fazer. Mas isto é claro, já é uma outra estória. Enquanto a Teoria da Humilhação não se firmar, queremos verba do PAC, já e já para a construção de Abrigo Nuclear Coletivo e Particular.
Meu nome é Armand. Armand’Durval
DIR.REL.PUB/INRJ

A NOVA ONDA/ INTERAGIR - A lenda do Cavalo Branco que cometeu suicídio na cidade de Nâncy, na França.


A NOVA ONDA/ INTERAGIR

- “A lenda do Cavalo Branco que cometeu suicídio na cidade de Nâncy, na França.”
- E suicídio por patriotismo, diga-se en passant (pron. ã passa). Não raras vezes um nosso amigo praieiro conta estórias que forçam até mesmo alguns dos seus malungos velhos de fubuia a levar disfarçadamente a mão que não segura o copo ou o cigarro, aos olhos embaçados.
- E vamos sem mais preâmbulos à estória que vem a seguir e que certamente é uma delas: “Os franceses resistiram aos alemães, como num bom combate resiste um leão ferido”. Mas a blitzkriog alemã, força é dizê-lo, era avassaladora. E tão logo foram vencidos, viu-se o país dos francos ocupado pelas forças germânicas. E aparentemente tudo voltou a ser como dantes no quartel de Abrantes, mas só aparentemente.
- Em surdina a resistência nacionalista maquinava a desforra contra os invasores. E aconteceu que lá um certo dia, um oficial alemão frente a uma escolta de passagem pela cidade de Nâncy, numa pequena aldeia, botou o olhar num belíssimo cavalo pertencente a um pobre aldeão. E ofereceu um bom dinheiro. Com surpresa, porém, ouviu o campônio dizer em alto e bom tom: - Além do cavalo não estar à venda, eu não negocio com os inimigos da minha pátria!
- E como a digitadora não é de ferro, numa outra estória certamente se o bom Deus permitir, todos haverão de saber o que aconteceu com o corajoso aldeão e o seu valente e heroico cavalo branco.
- O meu nome é Armand. Armand’Durval
DIR.REL.PUB/INRJ