A NOVA ONDA / INTERAGIR - O EVANGELHO MALTRAPILHO!

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- O Evangelho Maltrapilho / Brennan Manning

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- Este livro, verdadeira pérola rara da Literatura Cristã foi doado à biblioteca cientista Agrônomo Dr. Elpídio Amante / INRJ, pela jovem senhora Itaciana de Brito. A ela, os agradecimentos dos que fazem o INRJ. E viva o “É dando o que se recebe”.

- Este livro não é para acadêmicos que aprisionam Jesus na torre de marfim da exegese.

-Não é para os místicos de capuz que querem mágica na sua religião.

- Não é para os cristãos “Glória, glória Aleluia”, que vociferando e esperneando vivem a bater nos peitos urrando: - Recebi o Senhor Jesus e estou salvo eu e a minha casa.

- Este livro é para homens e mulheres, ou não GLHS, fracos e lascivos e que vivem ainda mudando o peso da cruz que carregam dum ombro para outro com dilaceradas mãos.

                E que além de julgarem alto demais o seu calvário, de quebra ficam murmurando e erguendo os punhos fechados para o céu indagando ao Senhor dos Exércitos : ...-Qual foi o mal que eu fiz para ser assim tão infeliz?-Ai meu senhor já me sinto sem força pra carregar...

-Concordar mesmo apenas com um mínimo percentual que seja desta jóia de livro,já torna possível definir o grau de desenvolvimento espiritual de qualquer religioso. Exclusive apenas os abilolados/fanáticos de quaisquer credo.

Mas isto é claro, já é uma outra estória.

Meu nome é Armand. Armand’Durval.

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A NOVA ONDA / INTERAGIR - O SILÊNCIO DAS ONGs II

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-O Silêncio das ONGs e congêneres.

- Considerando que:

                -O silêncio das ONGs além de constrangedor já está se tornando bastante comprometedor;

                -E juridicamente o ônus da prova cabe a quem acura;

                -E no caso específico, os que vêm acurando sistematicamente e alardeando aos quatro ventos que a maioria das organizações não governamentais não passa duma súcia de praticantes da PILANTROPIA, há vários anos e até o presente momento, além da não apresentação aos tribunais de provas robustas de que acuram, vêm se comportando como verdadeiros ALOPRADOS e semeadores da semente da discórdia;

- Vêm em última e breve síntese induzindo a sociedade já quase como um todo a desmerecer, desqualificar e perder s confiança nas organizações beneficentes recebedoras de verbas do Poder Público.

O INRJ, de momento, com estes breves considerando concita todas as ONGs e congêneres para uma mais que necessária tomada de posições para exigir que as autoridades ditas competentes além de quantificar venham a nominar as organizações beneficentes, que provavelmente devem de existir, mas que certamente além de poucas, jamais poderão emporcalhar os nomes das que trabalham com honestidade e seriedade.

- Quanto ao dia em que marcaremos em nossa sede a reunião para debater tão controvertido assunto, isto é claro, já é uma outra estória.

Meu nome é Armand. Armand’Durval.

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A NOVA ONDA / INTERAGIR - O SILÊNCIO DAS ONGs

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- O silêncio, não dos inocentes, mas das ONGs...

- A CPI , não dos aloprados, mas dos que presidem ONGs e Organizações similares, pode mas não deve ser engavetada.

- Face as aterais gravíssimas denúncias à honra não só dos que presidem, mas de todos prestadores de serviço voluntário ou não, está mergulhada, até que se prove o contrário, num mar de lama.

- Já agora, não mias vale permanecer no bom bom do caixa como está para ver como fica. No caso específico então, presidir uma ONG já não mais se resume ao sorriso de malícia dos que deram a notícia – mas sim num caso de polícia. E para o bom entendedor, meia palavra basta.

- O escriba torna a insistir: - Mudando onde deve ser mudado o perigo da “Espada de Dâmocles” paira sobre todas as cabeças dos que presidem ou não, quaisquer organizações beneficentes.

-Modéstia à parte, a ONG/ I.N.R.J não tem nenhum “calcanhar de Aquiles” que possibilite a Polícia Federeal/Estadual vir a lhe pegar pelo pé. Mas se a sua ONG não estiver em idêntica situação...Então é claro, isto já é uma outra estória.

 Meu nome é Armand. Armand’Durval.

Diretor REL. PUB / INRJ.

A NOVA ONDA / INTERAGIR - O CANTOR DAS MULTIDÕES!

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- O cantor das Multidões.

- Exclusive o próprio nome certamente nada tem a ver com o Ministro dos Esportes Orlando Silva.Porém, por capricho dos deuses, ou por razões que a própria razão desconhece, graças ao sufoco que atualmente vivencia o seu xará, talvez até venha escapar do fundo do baú do esquecimento e pintar na programação radiofônica dum comunicador esperto.

- Aí fica a dica, particularmente para os grandes comunicadores Hugo Martins, Geraldo Freire, Samir Habouhana etc...

- Quanto ao ministro Orlando Silva, envolvido num imbóglio jurídico por insólita denúncia dum cidadão, diga-se en passant, já enroscado na justiça, esperneia mais que um infeliz inseto pego numa, talvez que sabe, bem tecida e bem tramada teia de aranhas alopradas.

- Claro que no país dos tolos e desmemoriados, onde o legislativo não legisla, o judiciário não julga, onde grassa a sordidez nas barganhas políticas entre o executivo e o legislativo(isto sem que se fale no mensalão,sanguessugas,passaportes diplomáticos e o recente aumento legal e imoralíssimo dos congressistas) à sorrelfa e na calada da noite, rouba-nos a crença e mata a esperança numa nação erigida sobre os auspícios da ética.

- Todavia, já diziam os mais sábios – Primeiro é preciso julgar, pra depois condenar. Mas isto é claro, já é uma outra estória.

Meu nome é Armand. Armand’Durval

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Anova onda / interagir Amizade Praieira

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- Amizade Praieira

- Mil data vênia ao rei Roberto Carlos mas neste mundo desamante a AP é mais duradoura que a paixão relâmpago duma amada amante, que jocosa e sabiamente um grande poeta declarou somente ser eterna enquanto dura....

-E tem mais... Ninguém vai a velório/enterro etc, dum amigo praieiro, que nem mesmo se sabe se ele é quem diz ou se faz o que diz que faz. Se é cândido feito um anjo ou endiabrado qual Lúcifer ou Satanás.

- O grande escritor e humorista italiano Piligrilli narra em crônica que num bar pode ocorrer um tipo de amizade assim, ao modo de amizade praieira ocorrendo ás vezes que os pausd’água nem se falam e mal se cumprimentam, mas quando um desaparece o levantador de copo que fica, murmura com seus botões: - Perdi meu melhor amigo.

- O grande Charles Chaplin também fez o seu imortal “Carlitos” Sofrer o diabo a quatro com a amizade dum ricaço boêmio, que somente o reconhecia em público, quando sob possessão do Deus Baco, ou sob os efeitos dum porre homérico, o que vem a dar na mesma. Mas isto é claro, já é uma outra estória.

Meu nome é Armand. Armand’Durval

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