quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A Nova Onda / Interagir - A Era do Gelo...


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- Na era do gelo, que revela o GELO?
- Numa época em que se dá tanto valor a tão poucos valores, os eméritos e valorosos cientistas brasileiros JEFERSON SIMÕES, diretor do Instituto de Geociências da UFRGS e HEITOR EVANGELISTA, professor da UERJ, não podem e nem devem ter os seus nomes jogados no fundo do baú do esquecimento.
- É que sob a ótica desses eméritos cientistas brasileiros, O GELO guarda dados sobre o clima que assim por dizer, não estão no gibi. Para a maioria dos mortais comuns, amantes do GELO quando apenas em forma de cubos e imerso em farta dose de whiskysito ou Ron Montilla, que se diga em passant que ambos os cientistas nominados, lideram o projeto mais ousado do Brasil, na Antártida – o continente branco, onde é claro, você sabe na ponta da língua que o gelo impera e abunda...
- Para os cientistas Jeferson e Heitor, a Antártida e o Ártico são tão importantes quanto a Amazônia para a questão climática mundial, visto que os processos que aí se formam e ações humanas como de queimadas e vice-versa.
- E por falar em GELO, não pode passar aqui em BRANCO, a entrevista prestada a grande jornalista MONALISA DOURADO, pelos cientistas Jefferson e Heitor.                                                                                                                                               Fonte de Consulta: JC de 24/01/2013. Mais informações, vide versão ampliada da entrevista e galeria de fotos no site: www.jconline.com.br
- Para a MONALISA que está no M em Paris, que o seu enigmático sorriso reverenciado seja pelos séculos dos séculos.
- Para a MONALISA do JC, certamente entre a plêiade dos seus jornalistas, a “PRIMUS INTER PARES” que o seu sorriso enigmático ou não, também seja eterno enquanto dure.  Mas isto é claro, já é uma outra estória!
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB./ INRJ

A Nova Onda / Interagir - Sexo na 3ª idade, ou não!


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- Sexo na 3ª idade. Sem sofisma...
- Sem frescura, sem maldade. Visto sob a ótica médica e mesmo até de não poucos da plebe rude e ignara como uma real necessidade que em princípio, tão somente aos histriões hipócritas e aos infelizes fanáticos religiosos apavora.
- Se você já dobrou o cabo da boa esperança certamente há de lembrar duma canção que dizia assim: ...”quem não sabe o que é chamego perde pra vovó, que já tem 70 anos e ainda quer xodó e reclama noite e dia por viver tão só. Que xodó, que chorinho, que chamego bom, meu cumpadi chegadinho que chamego bom”.
- Claro que os cantores de verdade da era de ouro do rádio, espalhavam maviosas músicas no ar, repletas de acordes perfeitos, comparável ao prelúdio de sonatas que a “patativa do norte” imortalizou numa canção transbordante duma ternura que momentaneamente sublimava o ardor do sexo.
- Pondo em evidência a inesquecível citação daquele famoso guerrilheiro que o falido regime comunista que já nasceu morto, nunca mereceu nem há de jamais merecer: “HÁ QUE ENDURECER, MAS SEM PERDER A TERNURA JAMAIS”.
- Claro que você sabe na ponta da língua o nome do guerrilheiro. Claro que a maioria dos guerrilheiros foram fajutos demais.
- Claro que na próxima a gente vai cair na gandaia e falar de sexo na 3ª idade de frente pra trás. Mas isto é claro, já é uma outra estória!
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB./ INRJ

A Nova Onda / Interagir - Recebimento de Correspondência N.S.R.S


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- Recebimento de correspondência.
- Com pedido de publicação, recebemos de uma nossa colaboradora, que optou por se identificar apenas por suas iniciais (N.S.R.S), uma das mais célebres entre as inúmeras e magistrais citações do grande jurisconsulto RUI BARBOSA – “Primus inter pares” do nosso mundo jurídico.

“De tanto ver triunfar as nulidades,                                                                                                             De tanto ver prosperar a desonra,                                                                                                      De tanto ver crescer a injustiça,                                                                                                          De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,                                                          O homem chega a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
- Esta citação, pode-se dizer, é um verdadeiro libelo acusatório, figurando como um réu confesso: o País dos Tolos. Lastimável apenas que não tenha sido apresentada em seguida à sentença de pronúncia, com a qual o nosso país dos tolos, sem tugir nem mugir, certamente haveria por força da lei, de se conformar.
- E uma vez firmada jurisprudência pela hipotética solução dada pelo STJ a esta questão de direito. E tendo a presidir o Supremo Tribunal de Justiça, um juiz, força é dizê-lo, assemelhado àquele magistrado citado no bíblico livro dos juízes (mutatis mutandis) e que o povão costuma chamar de “Madeira de Lei que o cupim não rói”, é claro que isto aí  já é uma outra estória!
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB./ INRJ

PS: Claro que todos sabem na ponta da língua os nomes dos dois juízes que estão implícitos aí no texto. E claro também que a força do Direito, via de regra vale mais que o direito da força. Porém, faz-se mister que se diga que as SANÇÕES legais aplicadas por aqui, até a praticantes de crimes hediondos, são tão ridículos e IMORAIS, que o bloco dos saudosos  da Lei de Talião, cada dia aumenta mais...

A Nova Onda / Interagir - Estórias bem ruins!


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- Um incontamilhão de estórias bem ruins...
- Sem pé, sem cabeça, sem princípio, sem meio, sem fim. Contadas de dia ou pelas noites sem lua, ou pelas ruas desertas de ideias – Assim, assim. Ou sem querer querendo, ao modo do grande Chaves, na TV. Este sim, um programa bem gostoso de se ver....Chaves, Chaves,Chaves!
...Eram duas caveiras lésbicas que se amavam. E como obviamente não se penetravam, chacoalhando os ossos, assanhadamente se esfregavam. E pra desgosto dos espíritas, por não levarem a morte a sério, a todos assombravam lá num cemitério. Ou num casarão abandonado e mal assombrado.                                              – Será que neste conto o escriba deu conta do recado?
- E tem também a estória daquela Alga Marinha Safadinha que sempre estava a fazer algo com a sua amiguinha fogosinha nos rochedos de corais. E quando algo a alga reclamava da alga tarada demais – É porque a alga passava o dia todo com uma moita no meio roçando os penteio, na frente e atrás.                                              – Vamos ficando por aqui que amanhã tem mais.
- E a estória de Lula, o molusco, não de Lula “O cara” – Nos restaurantes, era cara demais.  
- Mas isto tá na cara, já é uma outra estória!
- Que a estória de Lula já virou até um filme, e bom demais!
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
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A Nova Onda / Interagir - Paulo Fernando Craveiro


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- PAULO FERNANDO CRAVEIRO, um dos nossos maiores cronistas, escreveu o que abaixo se transcreve, assim por dizer, especialmente pra você e para todos os brasileiros ILHADOS E MAL PAGOS que estão se guardando para quando o carnaval chegar.
- “MUITAS COISAS”. – Chegou o momento, disse Lewis Carrol, em Alice no país das maravilhas, pela voz peixe-boi, de falar sobre muitas coisas. Sobre sapatos e navios, sobre lacre, repolhos e reis.
- Na câmara dos deputados, os parlamentares falam sobre eles próprios. Legislam em causa própria dentro da parafernália da Previdência Social. Mantém privilégios como quem garante orgasmos especialíssimos. Há várias dimensões orgásticas.
- Falta-lhes força moral para legislar, mas legislam. Carnavalescamente. Cada um metido em sua fantasia de papa angu. Dentro das máscaras de papelão residem caras lavadas capazes de chantagear o Executivo. “Se forem banidos os privilégios, não votaremos as reformas da previdência”! gritam os mais afoitos e exaltados antes de cair na onda da dança da garrafa.
- Congressistas no Legislativo e Narcotraficantes nas favelas estabelecem impunemente um estado dentro do estado. Enquanto isso, lá fora, o zabumba rege o carnaval brasileiro com seus espasmos humanos.
- Vê se agora entende porque motivada pelo que ficou dito e muito mais, a Igreja Católica conclamou a sociedade civil/militar para botar ordem na casa, transmudada numa verdadeira CASA DE NOCA e muito mais escrota que o “Carnaval na Zona”!  Mas isto é claro, já é uma outra estória!
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A Nova Onda / Interagir - Meus amores da televisão


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- “Meus amores da televisão”...
- Esta canção do R.R.C. foi feita talvez inconscientemente ou não, de modo propositado em louvar a masturbação. E deu e ainda dá muita munição para todos que já seguraram ou ainda seguram o embalo deste ato sexual solitário, fartas razões para que possam contra-arrasar / contra-atacar os fanáticos religiosos e outros papalvos que veem no ato de onanizar-se, motivação para causar uma celeuma descomunal.
- Porém, mudando de pau oco pra madeira de Lei que o cupim na rói, aqui, o que verdadeiramente importa saber é que a canção posta em evidência é muito mais que apenas uma bela canção.
- É um autêntico hino para todos praticantes ou não da única instituição que os seres humanos conseguiram universalizar. Um ato sexual solitário, que somente deve ser visto com reserva e diagnosticado como sério desvio de conduta, quando a sua prática venha a se tornar opção sexual única e exacerbada.
- Certamente tornaremos a debater este assunto. Mas numa outra estória, claro!
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB./ INRJ