A Nova Onda /
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- Sexo na 3ª idade. Sem sofisma...
-
Sem frescura, sem maldade. Visto sob a ótica médica e mesmo até de não poucos
da plebe rude e ignara como uma real necessidade que em princípio, tão somente
aos histriões hipócritas e aos infelizes fanáticos religiosos apavora.
-
Se você já dobrou o cabo da boa esperança certamente há de lembrar duma canção
que dizia assim: ...”quem não sabe o que é chamego perde pra vovó, que já tem
70 anos e ainda quer xodó e reclama noite e dia por viver tão só. Que xodó, que
chorinho, que chamego bom, meu cumpadi chegadinho que chamego bom”.
- Claro que os cantores de
verdade da era de ouro do rádio, espalhavam maviosas músicas no ar, repletas de
acordes perfeitos, comparável ao prelúdio de sonatas que a “patativa do norte”
imortalizou numa canção transbordante duma ternura que momentaneamente
sublimava o ardor do sexo.
- Pondo em
evidência a inesquecível citação daquele famoso guerrilheiro que o falido
regime comunista que já nasceu morto, nunca mereceu nem há de jamais merecer: “HÁ
QUE ENDURECER, MAS SEM PERDER A TERNURA JAMAIS”.
- Claro que você sabe na ponta da língua o nome do
guerrilheiro. Claro que a maioria dos guerrilheiros foram fajutos demais.
- Claro que na próxima a gente vai cair na gandaia e falar
de sexo na 3ª idade de frente pra trás. Mas isto é claro, já é uma outra
estória!
Meu nome é Armand. Armand’Durval.
DIR.REL.PUB./ INRJ
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