A Nova Onda / Interagir
- A doença de ALZHEIMER.
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Vem sendo abordada sob vários Ângulos por todo pessoal de saúde, e mesmo até
por leigos. Principalmente quando seus familiares ou amigos por este terrível
flagelo são alcançados.
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Particularmente porém, quando esta doença é vista sob a ótica de
Espiritualistas-Cristãos, Espíritas Kardecistas ou a linha de Umbanda, é que o
acompanhamento / tratamento se transmuda, dando um novo enfoque para a
problemática do doente.
- Não para prescrever
medicamentos. Não para exorcizar, nem mesmo aqueles espíritos inferiores, cuja
casta, somente poderia ser expelida com jejum e oração (examinai as escritas).
Não para aplicação de complicados passes magnéticos, ao mais das vezes
orquestrados por charlatães em rituais e por desconhecedores da pajelança /
cabala, etc. É que esta doença mergulha o doente num labirinto mental mais
tétrico que o “Labirinto de Creta”, mais horripilante que o “Inferno de Dante”.
- É que num certo estágio, o
doente passa a ser menos que ninguém. Quanto mais for mal amado – desenganado por
um diagnóstico único ou por uma junta médica acima de qualquer suspeita, o seu
prognóstico torna-se desesperador para os seus entes queridos.
- Mergulhado num mundo onde a sua
realidade nada mais tem a ver com a realidade dos aflitos circunstantes,
acorrentado e preso num território onde a lucidez, somente ocasional e
excepcionalmente pontifica e excluída de todo foi a eubiótica...
- Para
estes infelizes e desenganados
mortos-vivos, os únicos “fios de Ariadne” que os poderão alcançar somente serão
lançados por aqueles espiritualistas que verdadeiramente sabem que nem a morte
é o fim, nem o sono com ou sem sonhos é o que teima a ciência, num eterno e
monocárdico blábláblá a totalmente afirmar que é.
- Mas isto é claro, já é uma outra estória.
Meu nome é Armand. Armand’Durval
DIR.REL.PUB. / INRJ
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