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Nova Onda / Interagir
- 19 de agosto de 2013. E assim se passaram DEZ anos.
-
Dez anos da morte do diplomata brasileiro SÉRGIO VIEIRA DE MELLO, morto em
atentado terrorista no Iraque em 2003. No pior atentado já sofrido pelas Nações
Unidas, com a dantesca resultante de 22 mortos e 200 feridos.
- O
representante da ONU em Guiné, Bissau, José Ramos Horta, teceu duras críticas a
esta organização pela sua falta de recursos, empobrecimento e baixos salários
pagos a milhares de funcionários.
- Por seu turno, a viúva do
desventurado diplomata brasileiro, embora sendo à época funcionária
internacional da ONU, declarou haver transitado durante anos na amnésia desta
organização, por além de não haver sido incluída na lista dos sobreviventes,
não haver tido a ONU interesse em ouvir o seu testemunho.
- E aqui diga-se em passant,
que a Senhora Carolina Larriera, à época do atentado, era companheira de Sérgio
Vieira de Mello no momento de sua trágica morte e se encontrava a poucos metros
de Sérgio quando a bomba explodiu. E tentou desesperadamente encontrá-lo vivo
entre os escombros.
-
Certamente se o bom Deus permitir, a gente ainda torna a lembrar os dez anos do
falecimento trágico do nosso ALTO COMISSÁRIO para os direitos humanos SÉRGIO
VIEIRA DE MELLO, homenageado no Rio e em Nova Iorque. E mesmo que vivenciemos
uma época em que se dá tanto valor aos poucos valores, quem sabe o nosso
emérito diplomata, por haver atuado com destaque na Camboja, Bangladesh, Sudão,
Chipre, Moçambique, Peru, Líbano, Bósnia, Kosovo, Timor Leste...não tenha sido
também homenageado nessas terras?
- Mas isto é claro, já é uma outra estória. Meu nome é
Armand. Armand’Durval.
DIR. REL.PUB.ONG/ I.N.R.J
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