A Nova Onda /
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- A renúncia do Papa Bento XVI.
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Uma “fuga” ou um ato de “coragem”? De momento diga-se aqui, por incrível que
pareça, a resposta mais digna, lúcida e coerente nos foi dada pelo parlamentar
Cristovam Buarque(PDTDF), em que pese o descrédito e ojeriza que o nosso povo
quase como um todo, hoje mais do que nunca, dedica a classe já apelidada de paralamentares.
- E eis sem mais rodeios o que disse C. Buarque: “Não sei
classificar a atitude do Papa como uma fuga ou um ato de coragem”, ao evitar
especular sobre o tremendo impacto que a inopinada e imprevista decisão do S.
Pontífice certamente haverá de causar na Igreja Católica, C. Buarque,
contrariamente a ficar em cima do muro, agiu com prudência e sabedoria, por
saber melhor que ninguém, por ser o emérito professor que é, “que o sapateiro
não pode nem deve ir além da sandália”.
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Por tanto não se deve esquecer jamais, que há um tempo certo para tudo, tempo
de opinar e tempo de criticar. Examinai as escrituras! E a propósito já estamos
vivenciando o período da Quaresma, ou, traduzindo em miúdos como todo cristão
sabe na ponta da língua – os 40 dias que antecedem a páscoa. Tempo de reflexão
sobre a palavra de Deus e de penitência. E de refletir também sobre o que disse
o grande A.D.Helder C. para Recife, Olinda e para o mundo: “Feliz de quem entende
o que é preciso mudar muito, para ser sempre o mesmo”.
- Quem saberá se ao renunciar, o S. Pontífice apenas mudou
muito... Mas isto é claro, já é uma outra estória. Não especule. Segura na mão
de Deus e vai, e segure o embalo, que este embalo é bom demais!
Meu nome é Armand. Armand’Durval
DIR. REL. PUB. / INRJ
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